Rayovac (Microlite)

Quem não se lembra daquele slogan que dizia: “As Amarelinhas“? Com este slogan bastante criativo e que associava imediatamente o produto a seleção brasileira de futebol, as pilhas Rayovac foram (e ainda são) um sucesso de vendas no Brasil.

O que muitos paulistanos desconhecem é que a antiga fábrica destas pilhas famosas era aqui do lado da capital paulista, na vizinha cidade de Guarulhos.

Microlite (Rayovac) em fotografia aérea da década de 1960 (clique para ampliar)

Fundada nos EUA em 1906 na cidade de Madison, as amarelinhas chegariam ao mercado brasileiro somente em 1954 quando a empresa Microlite (foto acima) formou uma joint venture com a empresa americana.

A marca sempre seguiu na vanguarda do mercado de pilhas brasileiro, sendo ela a primeira a lançar em território nacional as pilhas alcalinas, no ano de 1978. Em 2004, após uma parceria de 50 anos, a Rayovac americana adquiria a brasileira Microlite e passava a administrar totalmente a marca no país.

Uma das características desta grande fábrica guarulhense era a presença de uma pilha amarelinha gigantesca na entrada da fábrica, que despertava a curiosidade das crianças que moravam na região.

As crianças adoravam “passar pela fábrica de pilha” e tentar imaginar se existia algum aparelho que poderia servir àquela pilha enorme.

Com o passar dos anos, a Microlite deixou a região e o local desde então está vazio. A pilha que por anos alegrou a criançada ainda está lá, mas pintada de cor preta como que numa tentativa de esconder o que foi ali no passado. Em vão.

Moradores vizinhos mais antigos orgulham-se de ter tido a fábrica da Rayovac como vizinho. Muitos destes que hoje lembram-se saudosos da antiga Microlite foram até funcionários da fábrica e lembram-se de um passado industrial guarulhense cada dia mais distante, retrato de uma cidade que cresce cada dia mais focada para o setor de serviços.

Pouco mais de um quilômetro dali existia também a fábrica da Phillips do Brasil.

A entrada principal da antiga fábrica, com a pilha gigante aparecendo:

Sobre o local, hoje existem as mais diversas especulações. Um giro pela vizinhança e foi possível ouvir todo o tipo de história: Desde pessoas que diziam que uma outra fábrica irá ocupar o antigo espaço, até uma história de que nada pode ser erguido ali pois o solo estaria supostamente contaminado.

Lendas urbanas ou não, o fato real é que a antiga fábrica poderá desaparecer muito em breve. Em abril de 2009 um alvará de demolição foi expedido para o local (vide foto 09 na galeria abaixo), o que pode significar que muito em breve a história da saudosa fábrica de pilhas Rayovac estarão apenas na memória das pessoas que de alguma forma se relacionaram com a empresa ou através de fotografias.

Confira mais fotos da Rayovac (clique na miniatura para ampliar):

Atualização – 21/01/2019:

No final do segundo semestre de 2018 a antiga fábrica da Rayovac/Microlite começou a ser demolida e no local apenas está um terreno vazio cercado pelos antigos muros da antiga empresa. A informação que circula é que no local será construído um supermercado da rede “X”, bem conhecida em Guarulhos.

Abaixo uma fotografia da extinta fábrica pouco depois de ser construída em meados da década de 1950:

Última atualização deste artigo: 18/08/2020.

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Sobrado – Rua Araquã, 57

Alguns sobrados vazios na região central de São Paulo acabam tornando-se locais para instalação de antenas de telefonia celular. E com isso, ficam abandonados.

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53 respostas

  1. Poxa, que chato saber disso… eu lembro de ter passado na frente da fábrica e ficar lá observando a pilha gigante. Realmente, era uma atração pra criançada, a gente tinha vontade de entrar na fábrica para ver as coisas por dentro. Na minha imaginação de criança, era uma fábrica que tinha um monte de robôs gigantes, por isso a pilha enorme rs.

    1. Chato nada! Deixou uma grande área degradada onde nada pode ser construído (contaminação por chumbo, cádmio, cromo, etc.), comprometimento do lençol freático. Eu me lembro que os caras soltavam os gases durante a madrugada. O ar ficava com um cheiro de metal. Por sorte moramos morro acima. Quase ninguém trabalhava muito tempo ali e os que ficavam corriam riscos sérios de saúde e morte precoce. O único que morreu há pouco tempo em idade avançada era conhacido por senhor Salim ou “Alemão”, um iuguslavo que sobreviveu à segundfa guerra e à Microlite.
      Fábricas velhas e fedorentas, devoradoras da natureza e pessoas como Micrilite, Bamm, tintas Ideal, etc, já foram tarde.

      1. Lembro de passar nos anos 90 de bicicleta pela R. Antonio Iervolino e ver uma fumaça saindo do bueiro, lembro como se fosse hoje. Parei e fui ver o que era, lembro até hoje do cheiro de solução de ácido sufúrico (vim saber o que era depois, obviamente). Realmente era uma irresponsabilidade atrás da outra.

        1. E as condicões de trabalho do funcionário , já de idade, que trabalhava no Moinho de Manganês da Fábrica………????!!!!!! Coisa dantesca que por si só já merecia uma INVESTIGACÃO de efeito retroativo com vistas se ir ao encalco dos “”responsáveis””……………………!!!!!!

      2. Verdade Sandra. Meu pai morreu aos 39 anos, de câncer de pulmão e cérebro, trabalhava na manutenção eletronica da empresa, éramos pequenas, depois já adultas em nossas conversas familiares sempre apareceu o comentário de provável contaminação…. triste….

      3. O que me diz das pilhas que seu pai comprava para alimentar suas bonecas fedorentas e cessar o seu choro?

  2. Atualmente creio que as fábricas estejam em Santo André e em Manaus… Pena mesmo, ver um patrimonio tão importante e destacado ser abandonado assim…

  3. Apesar de hoje a Rayovac estar no mercado brasileiro, não está como era nos anos 80 em diante hoje nos dias atuais já tem pilhas mais modernas e conhecidas. para mim uma grande empresa como ah Microlite(Rayovac) nunca deixa de ser uma pequena empresa sim uma das grandes empresa de pilhas que vai ficar na historia.

  4. eu trabalhei nesta empresa nos anos 90, e hoje me parte o coração ve o patrimonio desse jeito onde um dia fez parte de minha vida e fui tão bem recebido é como se fose metade de mim que estivesse morrendo.

    1. Sinto muito por você Alcir. Sei bem o que é perder uma parte da nossa história, uma parte de nos mesmo. Assim como uma pessoa querida morre, sentimos toda a dor de nunca mais poder revê-la, apenas na lembrança, da mesma forma é perder um lugar onde passamos parte de nossas vidas, sabendo que ali nunca mais poderemos estar.

      1. Sr.Sulivan, se puder me ajudar com o assunto que escrevi na resposta do comentário do sr. Alcir, eu agradeceria muito.

    2. Sr. Alcir, preciso localizar um ex-funcionario do depto. de vendas que trabalhou muito tempo como supervisor de vendas na época da Microlite. O nome dele era Ronaldo (Magro, moreno e com sotaque nordestino). Se puder me ajudar ou indicar o nome de alguém que trabalhou nos anos70/80, eu agradeceria muito. ljustino@netsite.com.br (Luiz)

    3. Olá Alcir. Estou procurando alguém que trabalhou nessa empresa para me ajudar na procura de um parente que trabalhou aí também e que está desaparecido há muito tempo.
      Você tem Facebook?

  5. infelizmente o progresso nos cobra um preço que nem sempre é justo. Hoje pela a Lei de zoneamento não seria permitido o funcionamento da fabrica no local. Atualmente as pilhas raoyvac são fabricas na Cidade de Jaboatão dos Guararapes – Pernambuco.

  6. Ver ela assim é uma tristeza, foi meu primeiro emprego entrei em 95 e fiquei até fechar, com relação a contaminação do solo, existiu um vazamento de querosene devido à um depósito de tambores que apodreceu pela ferrugem. Mas a empresa drenava devido a uma bomba que ficava perto do almoxarifado de segurança, portanto vc queria querosene ligava a bomba abria a tubulação saia querosene direto do solo.

    Fico muito triste de saber que vão demolir, pois sempre imagino que ela possa voltar para Guarulhos.

    1. Sr.Ronaldo, preciso localizar uma pessoa que trabalhou muito tempo na Microlite/Lipasa, por nome de Ronaldo tbém, conforme já expus em resposta a outros comentários desta página, eu agradeceria.

  7. Lembro-me do caminhões da Rayovac indo para o bairro da Ponte Grande, divisa com a Penha repletos de pilhas para descarte. Pois bem, adivinhe para onde iam essas pilhas? Para o Rio Tietê. Se vcs perguntarem para os marodores mais antigos, eles irão confirmar.

  8. E o restaurante do pessoal da Fábrica em Guarulhos que durante muito tempo permaneceu bem próximo de uma área em que ocorria o tratamento térmico das lanternas…….!!!!

    De fato o meio ambiente não era o forte daquela Direcão……..!!!!!

  9. A indústria que produzia resíduos químicos naquela época também era ignorante sobre todas essas consequências. Não dá pra condená-lo totalmente.
    Hoje em dia sim nao há mais desculpa.

  10. Sulivan,

    Não sejamos inocentes……..!!!!!! Êles sabiam e sabiam muito bem……., aliás já naquela época se debatiam com o problema em outra Planta no Bairro da Pompéia, ou seja, com a Coligada Satúrnia Baterias…….!!!!!

  11. Não podem demolir porque alguém terá que fazer a recuperação do solo poluído e isso é muito caro.Fabricantes de pilhas continuam poluindo e cada vez mais estão indo para países onde a lei é bem fraca. China por exemplo
    Já foram enxotados dos Canadá, EUA, Europa e também serão do Brasil. Saudade nada nunca deviam ter existido.

  12. eu tive o praser de ser funcionario da empresa rayovac a qual faz parte do grupo microlite tendo em guarulhos alem das pilhas a fabrica de baterias saturno sistema no bairro taboao a linha corrente e lipasa na av guarulhos microbat microplast mais uma enorme fabrica em sorocaba de baterias das pricipais marcas automotivas hoje so em jaboatao dos garapes pe

    1. Sr. Gilberto, não sei se o Sr. conheceu o Ronaldo (Moreno, alto, magro, com sotaque nordestino) que era supervisor de vendas da Microlite/Lipasa e atuava tbém no interior de sPaulo. Preciso localizar esta pessoa(questão de doença) e somente ex-funcionarios das empresas citadas e que podem me ajudar. Nem o nome completo dele não sei, mas se achar alguem que trabalhou no setor de vendas da empresa, acho que poderia achar alguma pista dele. grato.

      1. Olá Luiz! Estou lendo seus comentários e estou praticamente na mesma situação que você. Estou procurando também por uma pessoa que trabalhou nessa empresa. Não sei o nome todo, só as pessoas que trabalharam lá poderiam me ajudar também. Você conseguiu algo? Se sim, poderia me ajudar por favor? Se eu conseguir algo posso te ajudar também

  13. tenho lido a respeito da matéria ……a antiga microlite raiovac …o local ainda se encontra fechado , empresas do meio imobiliaria interessadas desistem de qualquer negocio , solo contaminado ,puriço eles desistem …..moro em Guarulhos , há 50 metros da microlite
    realmente o estrago aqui é gigantesco …..

  14. Deviam cobrar a indenizacão do Prejuízo causado à Cidade, dos Herdeiros do espólio de Zygfryd Flank, judeu polonês radicado no Brasil, da Varta alemã e da Inco canadense, cujos três grupos econômicos, por longo tempo, controlavam o Grupo Microlite………, e/ou dos Chairman, CEO (Superintendente) e o do Diretor de Engenharia.

      1. E/ ou as ex Administracões da Prefeitura de Guarulhos que por anos a fio foram coniventes com aquela situacão………..; a propósito, os ex sócios””brasileiros””……………..sic, digo, Controladores…………….., ainda estão por aí…………..!!!!!

  15. Nossa a minha mãe trabalhou nessa empresa, de 1995 (se não me engano) até fechar.
    Nós tb moravamos próximo da empresa na época, na TV Árraias. Lembro de ir lá e ver essa pilha gigante rs
    E tb de entrar na empresa, onde tinha uma quadra que aconteciam jogos de futsal entre os funcionarios da Microlite e outras empresas. Minha mãe jogava rs
    Uma pena ver isso acontecer com esse local… Bons tempos…

    1. Olá Aline. Eu preciso muito da ajuda de alguém que trabalhou lá para encontrar um desaparecido. Você conseguiria me ajudar?

  16. Prezados, boa tarde!
    moro no prédio ao lado da fabrica, estão destelhando e começando uma possível demolição, alguém tem informações a respeito, oque sera construído?
    ouvi especulações sobre a construção de um supermercado carrefour
    caso alguém tenha informações meu e-mail é marcelotools@icloud.com

    1. Sera construído neste local um hipermercado “X”, além desta unidade, Guarulhos tinha na época outras mais duas unidades na cidade, uma na av guarulhos bem perto desta em frente da vigorito e a outra na av Otávio b de mesquita, hj é uma igreja da universal.

  17. Trabalhei de 77 à 86 na Mãecrolite como costumávamos chamar a empresa. Para mim foi uma outra “Mãe” mesmo. Infelizmente a poluição do local é real, já comprovada por vários laudos técnicos. Gostaria de encontrar a Sra Rita, que trabalhava no depto de seguros, junto com o Sr Generoso. Saudades….

  18. Olá, por acaso alguém saberia me dizer que risco corremos, morando bem próximo a essa área contaminada, obrigado.

  19. Atualmente moro perto de onde era a antiga Microlite, fico triste em saber que parte da história está esquecida, assim como a antiga Olivetti, onde hoje funciona o internacional shopping de Guarulhos. Ao menos o prédio não está largado, mas a história esquecida. Quanto às críticas por conta da contaminação, exalação de vapores químicos no ar sem o devido tratamento, é fácil criticar, porém naquela época não haviam leis rígidas o suficiente com relação ao meio ambiente e com relação a segurança dos trabalhadores, as coisas mudam conforme o tempo avança. A atual planta da Rayovac em Jaboatão dos Guararapes é em área isolada da civilização e conta com controles mais rigorosos para evitar acidentes que prejudiquem a natureza ou algum funcionário. Mas de qualquer forma muito triste ter essa parte da história do município perdida

  20. Passei hoje em frente dia 19/06/2018 e ela esta sendo demolida, gostaria de mais informações.

  21. Minha família e eu moramos bem próximo, ficamos na expectativa bastante tempo e a alguns meses estão iniciando a demolição enfim… tem uma placa da Cetesb com nome da empresa Micropar mas ninguém sabe o destino deste lugar… gostaria de saber onde foram parar os animais que viviam ali, alguns cães que não sabemos os responsáveis e com certeza devia ter gatos pq era um local bem apropriado…

    1. Ola, moro no condomino ao lado da obra, eles tem o Alvará de demoliçao e ainda estao terminando a descontaminaçao do local, segundo a prefeitura eles tem apenas o alvara de demoliçao liberado pela cetesb, mas ja conversei com a demolidora e a ideia são contruir condominio residencial em torno de 9 tores.

  22. Na década de 70, meu primeiro namorado foi daqui de Fortaleza pra trabalhar nessa fábrica. Passamos quase dois anos trocando cartas de amor até que em 1977, sob o pretexto de realizar um sonho, fui estudar num colégio interno em Santo Amaro. Nos víamos de quinze em quinze dias e sob forte vigilância. Em julho do mesmo ano, por motivos de saúde de minha mãe, não voltei pro colégio interno e passei a estudar Química na Escola Técnica Federal do Ceará pois pretendia tentar emprego também nessa fábrica e quem sabe dá um rumo mais promissor no namoro. Aconteceu que nesse meio tempo, alguém atravessou o meu caminho e estando longe, não pude lutar pelo meu amor. e ele casou com outra. Não o culpo, pois para um jovem de pouco mais de 20 anos de idade é difícil ficar sozinho e também não a culpo, pois ele era um garoto, apesar de baixinho, era muito bonito, educado e gentil. além de respeitador e trabalhador. A distância não mata o amor, mas aumenta a carência e a vulnerabilidade. Ah! mas o que isso tem a ver com a fábrica? Muito simples: essa fábrica deve ter empregado muitos nordestinos e quem sabe, outras nordestinas tiveram a felicidade de viver seu grande amor. Mas não fiquem triste por mim. Casei dez anos depois e dez anos depois descasei. Hoje tenho filhas e netos. Dou aulas para crianças numa escola pública de fortaleza.

  23. Nossa foi uma grande empresa.
    Cresci ouvindo este nome, minha mãe trabalhou por mais de 20 anos na Microlite, em Guarulhos, na Rua Funchal (Vila Olimpia) e por fim na filial de Ribeirão Preto, quando em 1986 foi transferida para ser chefe da filial até se aposentar.
    Eu tinha muito orgulho de dizer que minha mãe trabalhava na Microlite.

  24. Boa noite, muito bom o relato do Senhor. Eu por algum tempo fiz parte da divisão baterias C&D como tecnico, e quando a fabrica de baterias estacionarias e tracionarias foi desativada na av. Giovane Gronchi, fomos locados por algum tempo no mesmo espaço da Rayova, lembro que tinha uma loterica na frente da saida do portão principal, e um barzinho o qual pude observar existir até hoje. Hoje já não faço mais parte do Grupo Microlite, foi muito bom ver imagens e matar a saudade e mostrar um pouco da minha história de trabalho para meu filho. Gratidão!!!!!!Fraterno Abraço.’.

  25. Infelizmente Guarulhos já não tem mais o histórico de cidade industrial.
    Tanto Microlite, como SKF, Phillips, Borlem, Olivetti entre outras já deixaram Guarulhos.
    Agora vivemos de boas lembranças de uma época em que não havia muito desemprego em Guarulhos.

  26. Olá! Meru nome é Aulo Barbagallo. Trabalhei na Microlite de 1980 a 1992, na área administrativa, na rua Funchal, Vila Olímpia, onde era o centro administrativo da empresa. Entrei garoto, com apenas 18 anos, e durante minha feliz jornada na Microlite, tive oportunidade de conhecer o Brasil, pois viajava muito à serviço às filiais. Eu era coordenador de Merchandising. Feliz tempos!!

  27. Meu pai trabalhou lá por 15 anos e foi um dos fundadores do sindicato dos metalúrgicos de Guarulhos. Ele morreu de leucemia linfoide crônica, doença que pode ser desenvolvida por contato com metais pesados. Nunca fui atrás disso, mas a suspeita ainda paira. Sobre a contaminação do solo, meu pai contava que era comum resíduos de fabricação de pilhas serem jogados em buracos e absorvidos pelo solo. Se quiser conhecer mais historias da Vila Augusta me escreva.
    pimenta59@yahoo.com.br

  28. Acho que meu pai Francisco Agostinho dos Santos (Chico) trabalhou na Microlit em 76/77/78, por aí…Eu tinha 3 anos de idade;…

  29. Certa vez visitei aquela fábrica. Trabalhei por um tempo para a empresa na Rua Funchal, como advogado. Eu tinha casa perto da Av. Berrini, ia a pé para o escritório. O diretor do jurídico era Vivaldo Castanho Yakovski.. Desliguei-me do vínculo empregatício e continuei trabalhando para ela para concluir os processos em andamento. Desliguei-me por desentendimento sobre honorários, coincidindo com cargo de chefia que assumi num serviço público, que me exigia tempo integral. Dos parte dos honorários adquiri uma pequena casa em Itanhaém, bairro Bopiranga, a duzentos metros da praia, onde passei dias de muita felicidade com minhas filhas, ainda pequeninas. Jamais esquecerei.

  30. Oi boa tarde como fasso pra entrar em contato com a microlite de Recife meu pai está precisando de um papel pra dar entrada no INSS os números q ligo não pega mais por favor me ajuda um número pra falar com eles ,ela precisa muito desse papel q chamese ppp entra contato nesse email sabrinaf732@gmail.com

  31. Olá, meu amigo. Então se vc trabalhou nessa empresa nos anos 90, vc conheceu o “Seu” Pedro, que era encarregado e morava nessa rua lateral que sobe (ele tinha traços na aparencia do Lima Duarte)

  32. Olá pessoal da fabrica Microlite anos 90, tive uma amiga que trabalhou nessa empresa ela era técnica de enfermagem do trabalho “nome Marilda Gonçalves” alguém saberia informar sobre a mesma gostaria de seu contato.

    Olá Marilda por onde você anda ??????????? rs

    Abraços Gilberto do hospital das clínicas

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